Novidades na estante
Com esta nova rubrica, “Novidades na
estante”, pretendemos divulgar as
novidades bibliográficas chegadas à biblioteca da ESL. Para já, e como estamos
próximos de um período de férias que convida à leitura no aconchego do lar,
destacamos os seguintes livros de literatura:

Os protagonistas principais são três jovens "Invisíveis" (assim chamados por nunca se darem a ver), um de cada um dos nossos três maiores clubes (FC Porto, Benfica e Sporting), e que agem por conta de uma organização internacional que investiga os ditos ficheiros secretos do futebol.
Esses "Invisíveis" têm entre 14 e 16 anos (altura em que devem ceder o seu lugar). As suas acções caracterizam-se pela discrição e a eficácia, os seus recursos são a argúcia, a arte do disfarce e a mais avançada nanotecnologia, nomeadamente um telemóvel de sonho, que executa as funções mais improváveis.
É certo que esta série tocará fundo em todos os jovens adeptos do futebol. Porém, dada a qualidade dos enredos e o modo como eles articulam o jogo com a vida, integrando aspectos da problemática adolescente, como, por exemplo, a turbulência de outras paixões (as quais, frequentemente, colidem com a paixão pelo futebol), "Os Invisíveis" é também uma série recomendada a todos os adeptos da leitura. (Fonte: www.wook.pt)
Peregrinação Interior – Vol. I, de António Alçada Baptista
Publicado pela primeira vez em 1971, este texto de
reflexões de António Alçada Baptista obteria de imediato um sucesso invulgar.
Em tom confessional, Alçada Baptista reflecte, num livro que se lê como um
romance, sobre si mesmo, os outros, a sociedade, a política, a ideologia e a
religião, através de uma profunda ironia e de um impressionante sentido afectivo.
(Fonte: www.wook.pt)
Archeologia Ad Usum Animae, de Ruy Cinatti (1915-1986)
Este livro dá-nos a ler Ruy Cinatti em plena
maturidade poética, e pode dizer-se que se trata de um dos melhores livros do
autor, numa afirmação da vida e da procura espiritual, que sempre acompanharam
o autor "Paisagens Timorenses com Vultos". Uma peregrinação interior
à procura de "indícios sincopados de Deus vivo", que o libertasse da
angústia: "Uma saída .../ Porque de contrário vivo no inferno. (...) Mas
como abrir / a porta secreta do lado de lá?" (como já antes dele José
Régio também "pedira" a Deus que lhe desse um sinal que o livrasse da
angústia da sua "crença não crente"). Mas, ao contrário do poeta da
"Presença", que "funcionava" mais com a razão, a voz de
Cinatti vem do coração, numa entrega absoluta ao amor, à amizade ("É bom
gostar das pessoas. /É bom ter-lhes afeição./ Mesmo quando criaturas /
mascaradas de razão"). (Fonte: www.wook.pt)
Um e o Mesmo Livro, de Raul de Carvalho
Ler recensão crítica de Fernando Guimarães, in Revista Colóquio/Letras, n.º 87, Set. 1985,
p. 84-85. >>
Não é Certo este Dizer, de João Miguel Fernandes Jorge
Ler recensão crítica de Edgard Pereira, in Revista Colóquio/Letras, n.º 153/154, Jul. 1999, p.
312-313. >>
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